sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

sonho

Me considero uma pessoa com um inconsciente absurdamente ativo. A quantidade de sonhos que tenho, não é brincadeira. Será que eu tenho tanta coisa para saber assim? Devo ter, a quantidade de perguntas que faço, não é a toa que ele fica tentando me fornecer respostas. Outro dia, por exemplo, acordei com uma palavra na cabeça. Eu sonhei a noite inteira com ela, que ficava lá, flutuando. Sinceramente, eu não lembro de já ter escutado, lido ou visto ela em algum lugar, mas então, por que diabos ela apareceu ali? Alguma razão haveria de ter!
Na Grécia escreviam o nome de um infeliz numa placa de argila e iam marcando cada vez que desrespeitava as regras. Quando chegava a um determinado número de tracinhos, era banido do local por alguns anos. Essa espécie de julgamento era chamada de ostracismo que, basicamente, significa: isolamento, exclusão, esquecimento, banimento, exílio, repúdio, repulsa, afastamento das funções ou de um grupo, confinamento voluntário ou não. Lógico que eu fui pesquisar. Eu fiquei curiosa!
Sabrina diz que a falta de objetividade do inconsciente é necessária as vezes. Deve ser porque algumas verdades são duras demais para serem olhadas de frente, então ele vai nos dando informações, pistas e sentido.
Isso me impressionou bastante. O sonho, o significado da palavra, lembranças, experiências que tive, atitudes... Algumas coisas são realmente difíceis de encarar.
Nota mental: nunca subestime a mente humana.

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